sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Comentários por Adriane Rosa

Transplante de órgãos A morte de um ente querido é sempre uma situação difícil para toda a família, mas é justamente nesse momento crucial que a perda pode ser transformada em um ato de esperança ao dar uma nova vida para pessoas que passam anos na fila de espera por um transplante de órgãos.
História
O primeiro transplante bem sucedido de órgãos aconteceu em 1954, em Boston (EUA), quando o Dr. Joseph E. Murray realizou um transplante de rins entre dois gêmeos idênticos no Hospital Brigham and Women. Murray se baseou na descoberta dos médicos até então de que em transplante entre gémeos idênticos não havia o perigo de rejeição uma vez que o genoma de ambos, receptor e doador, é o mesmo.
Porém, foi somente na década de 60 que os médicos descobriram um meio de realizar um transplante de órgão entre não parentes sem que houvesse a rejeição. Mesmo assim, os riscos eram altos e as chances de sobrevivência após a cirurgia eram baixíssimos. Foi só a partir da década de 80 que os medicamentos imunossupressores tiveram uma evolução tremenda e possibilitaram que a prática de transplantes de órgãos e tecidos se tornasse rotineira. Mas ainda faltava uma barreira a transpor: a falta de informação e o preconceito.
Como doar ou receber
Para que você seja um doador basta que informe a sua família, pois é ela quem autorizará a retirada dos órgãos quando você morrer. Porém, existem transplantes que podem ser realizados entre pessoas vivas como é o caso do transplante de rim e medula óssea. A doação de medula óssea é bastante simples e não implica em prejuízo algum para o doador bastando que ele se dirija ao hemocentro mais próximo.
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Texto retirado do site infoescola
Para ler toda a noticia acesse o link:  http://www.infoescola.com/medicina/transplante-de-orgaos/

Podemos considerar que essa noticia foi destinada a população, pois trás informações de interesse publico e uma linguagem clara. Percebe se que ela busca explicar ao leitor a historia da doação de órgãos antes de apresentar a campanha e explicar como o interessadado pode realizar a sua doação.

Lançada campanha nacional de doação de órgãosÍndice de doadores e quantidade de transplantes realizados no país apresentam crescimento em relação a 2010. Meta do governo federal é alcançar taxa de 15 doadores por milhão de pessoas em 2015O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou nesta terça-feira (27), em Brasília, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, campanha nacional para incentivar a doação de órgãos em todo o país e, com isso, alcançar a meta de 15 doadores Por Milhão de Pessoas (PMP), em 2015. Atualmente, este índice é de 11,1 (veja mais dados ao final do texto). Com o tema "Seja um doador de órgãos, seja um doador de vidas", a edição deste ano da campanha procura conscientizar os brasileiros sobre a importância da doação de órgãos para transplantes. "O aumento do número de doações impacta diretamente no crescimento da quantidade de transplantes, beneficiando pacientes que dependem da cirurgia para sobreviver", destaca o ministro.

No Brasil, a doação de órgãos é autorizada pela família do doador, sem a necessidade de um documento assinado pela pessoa que venha a falecer. Atualmente, o país registra uma taxa de 11,1 doadores por milhão de pessoas – são cerca de duas mil doações por ano, mais que o dobro da quantidade registrada em 2003 (quando foram contabilizados 893 doadores efetivos). "Nesta campanha, queremos incentivar a discussão sobre este importante tema e esclarecer as dúvidas da população, dando mais segurança aos familiares que precisam decidir no momento em que se perde uma pessoa querida. Cada um deve conversar com seus entes mais próximos, informando a sua vontade de doar órgãos", ressalta o ministro Alexandre Padilha. "Por isso, a participação da população nesta causa é fundamental", reforça.

O Brasil é referência internacional na realização de transplante por realizar o maior número de procedimentos por meio de uma rede pública de saúde – aproximadamente 95% das cirurgias são feitas pelo Sistema Único de Saúde de forma totalmente gratuita. O SUS oferece assistência integral ao paciente transplantado, incluindo exames periódicos, medicamentos pós-cirurgia, atendimento hospitalar em caso de emergência e apoio de profissionais como psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta e assistente social.

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Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2523&codModuloArea=162&chamada=lancada-campanha-nacional-de-doacao-de-orgaos

Tal matéria é destinada ao Gestor de Saúde, pois nela estão contidos dados da campanha, funcionamento e outras informações importantes para um Gestor de Saúde. Vale a pena lembrar que um Gestor busca dados para fundamentar o seu investimento e a matéria acima trás consigo muitas planilhas e dados como fundamentação da campanha de Doação de órgãos lançada pelo Ministério da Saúde recentemente. 


Opas apoiará governos das Américas nas políticas públicas em eSaúdeENSP, publicada em 29/09/2011

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) apoiará e ajudará os países da região das Américas na elaboração de políticas públicas para o uso de tecnologias da informação e da comunicação em saúde, também denominado eSaúde (eHealth). Esse acordo foi firmado entre autoridades sanitárias durante o 51º Conselho Diretor da Opas/OMS, que se reúne em Washington esta semana.

Essa estratégia busca melhorar a qualidade do acesso aos serviços de saúde, por meio do uso de tecnologias de informação e comunicação. Espera-se que, ao serem aplicadas essas tecnologias no setor saúde, entre outras coisas, se otimize a gestão do tempo e de recursos, e que se aumentem os insumos para tomar decisões completas, por exemplo, sobre o tratamento de um paciente.

Alguns dos componentes do eSaúde são: o registro médico eletrônico (ou história clínica eletrônica ou prontuário eletrônico); a telessaúde/telemedicina - prestação de serviços de saúde por meio de tecnologias da informação, em particular a distância; mSaúde - que implica a utilização de dispositivos móveis, como telefones celulares e outros dispositivos sem fio para monitorar pacientes, para o cuidado à saúde; o eLearning - que permite receber educação a distância por essas tecnologias; a educação contínua em tecnologias da informação e comunicação para profissionais da saúde; e a interoperabilidade e padronização, que implica que todas as tecnologias nessa área sejam compatíveis e que sigam as mesmas normas em matéria de eSaúde.
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Para ler toda a noticia acesse o link: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/index.php?origem=9&matid=27553

Tal noticia é destinada Academia  e ao Gestor, pois o assunto tratado é referente a área de pesquisa, ou seja a ampliação dos investimentos na área de pesquisa, que é de interesse principalmente do corpo académico, mas o autor também  nos mostra que a discussão desse tema  pela Opas/OMS trará consigo a estratégia de consolidar as iniciativas regionais sobre eSaúde,  e assegurar a otimização de recursos humanos e financeiros.

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