sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Comentários - Débora Pereira

Transplantes

O Brasil possui hoje um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizados a realizar transplantes, o Sistema Nacional de Transplantes está presente em 25 estados do país, por meio das Centrais Estaduais de Transplantes.

Para ser um doador, não é necessário fazer nenhum documento por escrito. Basta que a sua família esteja ciente da sua vontade. Assim, quando for constatada a morte encefálica do paciente, uma ou mais partes do corpo que estiverem em condições de serem aproveitadas poderão ajudar a salvar as vidas de outras pessoas. Lembre-se que alguns órgãos podem ser doados em vida. São eles: parte do fígado, um dos rins e parte da medula óssea.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1004
Comentário: O texto acima é direcionado à sociedade, pois além de fornecer alguns dados a respeito dos transplantes, traz orientações sobre como ser um doador.
Tranplantes







Fonte: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/informacoes-de-saude_1/transplantes-em-dados/mortalidade-em-lista-de-espera-por-orgao-2002-2010
Comentário: A notícia acima trata da taxa de mortalidade em lista de espera segundo o órgão. Considero que a notícia seja direcionada aos gestores devido, principalmente, como esta foi escrita, como os dados estão dispostos, em forma de tabela.

Mortalidade na fila de espera por transplante de órgãos ainda é grande

Os casos mais delicados são dos pacientes que aguardam por um fígado ou um coração.
O Ceará, proporcionalmente, tem o maior número de doações de órgãos e tecidos no Brasil em 2010. A taxa de efetivação atingiu 39%, uma proporção entre as doações em relação aos potenciais doadores no período. Apesar do saldo positivo, a mortalidade na fila de espera ainda é grande.
O alerta é da coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Régia Barbosa. O Estado se aproximou da meta de 40% proposta pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), mas ainda falta muito para diminuir as longas filas de espera. "A mortalidade na fila ainda é a alta para transplante de fígado, de coração. Quem aguarda por um rim, como tem a hemodiálise, ele sobrevive mais tempo na lista."
Eliana afirma, ainda que "em torno de 600 pessoas aguardam por um órgão ou tecido na nossa lista de espera. Quando é a necessidade de um fígado ou um coração e se eles não aparecem logo, infelizmente a pessoa ainda morre na fila. (…) Os números ainda são insuficientes diante de uma demanda acumulada. A gente tem ainda todo um desafio para nós tentarmos zerar as listas de espera."
A captação de doadores de órgãos e tecidos foi descentralizada desde 2009. Hoje, as macrorregiões de Sobral (Santa Casa de Misericórdia) e do Cariri (Hospitais Santo Antônio, Santo Inácio e São Francisco) contribuem com os números conquistados pelo Ceará.

Comentário: A notícia acima trata da mortalidade na fila de espera por transplante de órgãos. Acredito que a notícia seja direcionada aos profissionais de saúde, por causa dos dados fornecidos que servem como um alerta para que os profissionais ajudem no desafio de tentar zerar as listas de espera por transplante de órgãos.






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